Teoria Pequena Sereia - Parte 1

Quem nunca assistiu ao clássico da Disney "A Pequena Sereia", adaptado do conto de Hans Christian Andersen? O filme conta a história de Ariel, uma princesa sereia que se apaixonou por um príncipe humano, Eric. A protagonista sempre se interessou pela cultura humana, porém o pai de Ariel, o Rei Tritão, do jeito que é, teria escondido a qualquer custo a existência dos terrestres. Então, por que ele não escondeu?

Em toda mitologia que aparecem, sereias são retratadas como os demônios das águas, que devoram os marujos sem deixar ossos; exemplo de filmes que mostram essa crença são "Piratas do Caribe" e "Simbad" (meus favoritos); e nesse filme não é diferente. Ariel consegue falar com animais marinhos, e quase todos demostram ser seus amigos. Durante a música "Under the Sea" (adaptado para "Onde eu nasci" na versão em português) Sebastião fala para a protagonista que os humanos são malvados pois prendem e comem os peixes. Isso significa que os seres marinhos confiam nas sereias por não comerem eles, mas espera, o que elas comem então? (A resposta não pode ser algas porque isso causaria um desastre natural.)

Muito simples: humanos. Por isso o grande Rei Tritão não pode esconder a existência dos terrestres, como esconder algo que seu povo come? Mas, calma! A princesa dos mares nos acha fascinantes demais para nos devorar.  Nossa Ariel se recusa a comer humanos, fazendo com que ela só se alimente de plantas marinhas.

Uma produção independente, Refúgio do Terror, caso reproduza o post, dê os devidos créditos

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