Resenha: Poltergeist - O Fenômeno


O filme foi lançado em 21 de maio de 2015 e serve para mostrar que Hollywood "desaprendeu" a fazer filmes de terror.

Sinopse:

"A família Bowen acaba de se mudar para uma nova casa. O pai, a mãe e os dois filhos parecem se adaptar bem ao novo lar, até começarem a perceber estranhas manifestações em casa, atingindo principalmente a filha pequena. Um dia, ela é sequestrada pelas forças malignas, fazendo com que os pais procurem a ajuda em especialistas no assunto, para recuperar a criança antes que seja tarde demais."

Estamos na era dos Reboots, todo ano algum filme antigo ou série ganha um reboot. Uma ideia rentável, mas perigosa, pois correm o risco de destruir um clássico. E isso aconteceu com Poltergeist (a versão original é de 1982 e dirigida por Steven Spielberg).

O filme trás o velho clichê de casa mal assombrada, onde uma criança tem contato com os espíritos e alguém próximo a ela, nesse caso o irmão, tenta mostrar para os pais a verdade, mas ninguém acredita, só quando é tarde demais... Não que usar um clichê seja ruim, as pessoas gostam de clichês, até um clichê pode ser inovador, mas isso não acontece com este filme.

O filme tem uma dinâmica bem divertida e tem vários momentos engraçados, o problema é que é um filme de terror e são poucos os momentos "assustadores" que surpreendem. Quando você vai ver um filme de terror, a ideia é sair da sala com medo, suspeitando de tudo ao seu redor e, se for bom mesmo, te deixará com medo até de dormir, o que claramente não acontece aqui. Além disso, o enredo é fraco e os personagens quase não passam emoção. 

E isso não é um caso isolado, vários outros filmes, com orçamentos milionários, não assustam nem crianças! Os estúdios parecem se preocupar mais com atores caros e efeitos especiais do que com uma boa trama.


E você, já viu "Poltergeist: o fenômeno"? O que achou? Deixa sua opnião nos comentários!

0 comentários:

Postar um comentário